Revivendo a continuação de um clássico em Outcast: A New Beginning | Preview
há 1 ano - barbositos
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Outcast: A New Beginning chegou com uma missão de honrar seu passado glorioso com um projeto que tem boas chances de ser um grande sucesso.
Uma apresentação da sequência
Outcast: A New Beginning, desenvolvido pela Appeal Studios e publicado pela THQ Nordic, será lançado na primeira 15 de março de 2024, estando no momento em fase de demonstração, e estará disponível para Microsoft Windows, Xbox One e Series X e PlayStation 5.
Outcast: A New Beginning é um jogo de aventura e exploração em mundo aberto, com mecânicas de plataforma para soluções de puzzles, uma história aparentemente interessante e gráficos que na minha opinião parecem ser um pouco datados, lembrando que se trata de um ambiente de demonstração e mostra o que podemos esperar em termos de qualidade para o lançamento.

Uma identidade herdada
Por se tratar apenas de um teste, temos acesso apenas a pequenos trechos de seções do jogo, sendo elas, exploração, combate e história.
A dinâmica do jogo funciona de forma muito semelhante ao seu antecessor, Outcast, lançado inicialmente em 1999, no pouco tempo de jogo que temos disponível, é possível já ter uma boa ideia das intenções do jogo.
Um detalhe muito interessante que me chamou a atenção, como um jogador novato no universo de Outcast, é o sistema de jetpacks e como sua mobilidade é completamente dependente da administração do seus recursos de voo, pulos, dashs e até mesmo esquivas.
Por enquanto, achei a movimentação um pouco desajeitada e bem difícil de se controlar, mesmo depois de alguns bons minutos brincando com a jetpack, mas acredito que esse detalhe seja aprimorado, por se tratar de elemento basilar do que aparentemente o jogo vai entregar.
Levando em consideração o histórico dessa série, várias e várias quests de enigmas e puzzles serão adicionadas, assim como as que já estão presentes na demonstração de história.

Um pouco de estranheza com o conjunto
Como mencionei, a inspiração de toda a dinâmica do jogo é seu antecessor, que na sua época foi um grande jogo, ganhador de prêmios e que conquistou merecidamente seu público.
Sendo assim, entendo que o jogo tente resgatar essa forte herança, porém, me senti em um jogo bem genérico, com a sensação de que vários aspectos de diferentes jogos foram reaproveitados e apenas mascarados. Essa conclusão é um ponto muito complicado de se afirmar com certeza na build disponibilizada e estamos jogando um corte do que será a jogabilidade em seu lançamento.
Em relação à dificuldade de Outcast: A New Beginning, é um ponto que fica a critério do jogador, a complexidade da jetpack, especialmente seu planador, como mencionei anteriormente, é um ponto bem expressivo, sendo o restante do jogo relativamente simples mecanicamente e somente demanda costume, o combate é bem divertido e há diversas missões secundárias.
Sobre as missões secundárias, o que mais me agradou até o momento foi as de domínio e conquista de acampamentos, ao maior estilo Far Cry, o que, na minha opinião, apesar de ser uma dinâmica já bastante trabalhada, como localizar baús, terminais, matar inimigos, há uma identidade própria que se sobressai.
Os inimigos do jogo até o momento são bem limitados (por motivos óbvios), mas possuem certa personalidade, são bem trabalhados apesar de não serem muito inteligentes, na grande maioria das vezes, vão tentar te matar na força bruta.
Há um sistema de recursos no jogo que até o momento não há muita utilidade, esses recursos são deixados pelos inimigos quando morrem e acredito que sejam utilizados para o sistema de crafting e compra e venda de itens.
Outcast: A New Beginning, em geral, é divertido, apesar da experiência bem limitada e a impressão de ser genérico, acredito não passar disso, ao lançamento do jogo espero que mecânicas inovadoras e bem-feitas sejam adicionadas.

A projeção de um futuro promissor
Para mim, o lançamento de Outcast: A New Beginning será uma boa experiência, principalmente para os fãs da série, que aguardam ansiosamente uma sequência há anos, mas no geral, é um jogo bem receptivo, principalmente no quesito história, já que nessa experiência limitada que tive a oportunidade de jogar, somos apresentados ao daokas, portais de viagens e ao povo Talan, que são basicamente um povo alienígena amigável, que me forneceram informações bem iniciais da história para gerar um contexto.
Os controles de Outcast são bem tranquilos de se adaptar, os comandos são simples, muito responsivos e afiados, sendo apenas a dificuldade excessiva de operar a jetpack o ponto negativo, conforme mencionei anteriormente.
O jogo é localizado em diversas línguas e acredito que até o seu lançamento esse número pode aumentar, gerando mais engajamento e atraindo novos jogadores para conhecer o mundo de Outcast.

Um projeto brilhante que proporcionará muita diversão
Minha experiência com Outcast: A New Beginning foi boa, muita coisa foi apresentada e eu passei um bom tempo testando e explorando o que era possível no mundo disponível, fiquei com vontade de jogar o produto final em seu lançamento para acompanhar a evolução, experimentar mais armas e explorar ainda mais, os gráficos passam a impressão de serem um pouco antigos, como mencionei anteriormente, mas ainda sim são bem agradáveis e a história acredito que seja um de seus grandes trunfos.
O jogo não é muito leve e esse build estava com alguns problemas de má otimização, mas isso são detalhes que torcemos para que não acompanhem o jogo no lançamento.
A trilha sonora me surpreendeu bastante, é muito boa, possui músicas intensas e a dublagem também é bem agradável.

Para essa review, o jogo foi experienciado no PC, usando a plataforma Steam. Agradeço à Appeal Studios e THQ Nordic pela disponibilização da chave de acesso.
Outcast: A New Beginning, desenvolvido pela Appeal Studios e publicado pela THQ Nordic, será lançado na primeira 15 de março de 2024, estando no momento em fase de demonstração, e estará disponível para Microsoft Windows, Xbox One e Series X e PlayStation 5.
Outcast: A New Beginning é um jogo de aventura e exploração em mundo aberto, com mecânicas de plataforma para soluções de puzzles, uma história aparentemente interessante e gráficos que na minha opinião parecem ser um pouco datados, lembrando que se trata de um ambiente de demonstração e mostra o que podemos esperar em termos de qualidade para o lançamento.

Uma identidade herdada
Por se tratar apenas de um teste, temos acesso apenas a pequenos trechos de seções do jogo, sendo elas, exploração, combate e história.
A dinâmica do jogo funciona de forma muito semelhante ao seu antecessor, Outcast, lançado inicialmente em 1999, no pouco tempo de jogo que temos disponível, é possível já ter uma boa ideia das intenções do jogo.
Um detalhe muito interessante que me chamou a atenção, como um jogador novato no universo de Outcast, é o sistema de jetpacks e como sua mobilidade é completamente dependente da administração do seus recursos de voo, pulos, dashs e até mesmo esquivas.
Por enquanto, achei a movimentação um pouco desajeitada e bem difícil de se controlar, mesmo depois de alguns bons minutos brincando com a jetpack, mas acredito que esse detalhe seja aprimorado, por se tratar de elemento basilar do que aparentemente o jogo vai entregar.
Levando em consideração o histórico dessa série, várias e várias quests de enigmas e puzzles serão adicionadas, assim como as que já estão presentes na demonstração de história.

Um pouco de estranheza com o conjunto
Como mencionei, a inspiração de toda a dinâmica do jogo é seu antecessor, que na sua época foi um grande jogo, ganhador de prêmios e que conquistou merecidamente seu público.
Sendo assim, entendo que o jogo tente resgatar essa forte herança, porém, me senti em um jogo bem genérico, com a sensação de que vários aspectos de diferentes jogos foram reaproveitados e apenas mascarados. Essa conclusão é um ponto muito complicado de se afirmar com certeza na build disponibilizada e estamos jogando um corte do que será a jogabilidade em seu lançamento.
Em relação à dificuldade de Outcast: A New Beginning, é um ponto que fica a critério do jogador, a complexidade da jetpack, especialmente seu planador, como mencionei anteriormente, é um ponto bem expressivo, sendo o restante do jogo relativamente simples mecanicamente e somente demanda costume, o combate é bem divertido e há diversas missões secundárias.
Sobre as missões secundárias, o que mais me agradou até o momento foi as de domínio e conquista de acampamentos, ao maior estilo Far Cry, o que, na minha opinião, apesar de ser uma dinâmica já bastante trabalhada, como localizar baús, terminais, matar inimigos, há uma identidade própria que se sobressai.
Os inimigos do jogo até o momento são bem limitados (por motivos óbvios), mas possuem certa personalidade, são bem trabalhados apesar de não serem muito inteligentes, na grande maioria das vezes, vão tentar te matar na força bruta.
Há um sistema de recursos no jogo que até o momento não há muita utilidade, esses recursos são deixados pelos inimigos quando morrem e acredito que sejam utilizados para o sistema de crafting e compra e venda de itens.
Outcast: A New Beginning, em geral, é divertido, apesar da experiência bem limitada e a impressão de ser genérico, acredito não passar disso, ao lançamento do jogo espero que mecânicas inovadoras e bem-feitas sejam adicionadas.

A projeção de um futuro promissor
Para mim, o lançamento de Outcast: A New Beginning será uma boa experiência, principalmente para os fãs da série, que aguardam ansiosamente uma sequência há anos, mas no geral, é um jogo bem receptivo, principalmente no quesito história, já que nessa experiência limitada que tive a oportunidade de jogar, somos apresentados ao daokas, portais de viagens e ao povo Talan, que são basicamente um povo alienígena amigável, que me forneceram informações bem iniciais da história para gerar um contexto.
Os controles de Outcast são bem tranquilos de se adaptar, os comandos são simples, muito responsivos e afiados, sendo apenas a dificuldade excessiva de operar a jetpack o ponto negativo, conforme mencionei anteriormente.
O jogo é localizado em diversas línguas e acredito que até o seu lançamento esse número pode aumentar, gerando mais engajamento e atraindo novos jogadores para conhecer o mundo de Outcast.

Um projeto brilhante que proporcionará muita diversão
Minha experiência com Outcast: A New Beginning foi boa, muita coisa foi apresentada e eu passei um bom tempo testando e explorando o que era possível no mundo disponível, fiquei com vontade de jogar o produto final em seu lançamento para acompanhar a evolução, experimentar mais armas e explorar ainda mais, os gráficos passam a impressão de serem um pouco antigos, como mencionei anteriormente, mas ainda sim são bem agradáveis e a história acredito que seja um de seus grandes trunfos.
O jogo não é muito leve e esse build estava com alguns problemas de má otimização, mas isso são detalhes que torcemos para que não acompanhem o jogo no lançamento.
A trilha sonora me surpreendeu bastante, é muito boa, possui músicas intensas e a dublagem também é bem agradável.

Para essa review, o jogo foi experienciado no PC, usando a plataforma Steam. Agradeço à Appeal Studios e THQ Nordic pela disponibilização da chave de acesso.
Nota
Critérios da pontuação
Sobre o jogo
Outcast 2: A New Beginning
- Data de lançamento:
- Desenvolvedora(s):
- Publicadora(s):
- Modo(s) de Jogo: Single player
- Plataforma(s): PC (Microsoft Windows), PlayStation 5, Xbox Series X/S
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