Vivenciando horripilantes momentos em Titanic: A Space Between | Review
há 1 ano - mnz
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Terror para a realidade virtual, com gráficos que surpreendem.
Titanic: A Space Between é o mais novo lançamento para Oculus VR, que promete grandes momentos de viagem do tempo e terror em um ambiente bem nostálgico para diversas gerações, afinal, quem já não viu e reviu as cenas impactantes no cinema desse momento tão marcante na história mundial? Exatamente o que pensou, o cenário do game é nada mais nada menos do que o próprio Titanic.
Lançado em 14 de fevereiro de 2024 pela Boombox Games, estúdio bem focado em desenvolver jogos 3D, e desenvolvido pela Globiss Interactive LLC, Titanic possui estilo single player e já chega com excelente avaliação nos fóruns do mundo dos gamers. O mais interessante é que você pode se surpreender com que vai encontrar aqui, principalmente por ter sido uma obra trabalhada e realizada apenas por duas pessoas, dois irmãos residentes de Chicago- EUA.
Jogaremos aqui como Hendrik Van Eden, um especialista que é enviado de volta, viajando através do tempo, para o enorme Titanic para descobrir a verdade sobre o desaparecimento de uma das tripulantes, Diana. Assim, nossa aventura vai passar por uma investigação que demandará inteligência e (bastante) coragem para os jogadores, isso porque existirão puzzles e diversos momentos que teremos que batalhar fortemente contra a subida rápida do nível da água dentro do navio, lembrando que, além de tudo, se trata do TITANIC! Um ambiente enorme para ser explorado.

Titanic em toda sua glória
O primeiro dos pontos a serem ressaltados é a incrível qualidade gráfica disponibilizada por esses desenvolvedores, principalmente se tratando de um console tão pouco explorado entre as grandes empresas. Aqui, vamos ver detalhes de todas as partes do gigantesco Titanic, o que ajuda e muito na melhora da imersividade do jogador, que pode chegar a sentir arrepios para cada momento aqui.
Além disso, essa temática só tende a ganhar com essa qualidade gráfica, somada também a um grande estilo de feedback auditivo, com sons de tensão e uma forte indução ao jogador sentir os momentos que se passam dentro do jogo. Inclusive, a comunicação sonora vai ser de grande importância na gameplay, visto que nosso personagem vai ser orientado a todo momento por um membro da sua equipe (a mesma que o enviou na viagem temporal).
Então, essa somatória de detalhes vai importar muito para todos os jogadores, principalmente para aqueles que amam a história real envolvida nisso, para vocês terem uma ideia, teve momentos que cheguei a sentir náuseas devido à soma de todos acontecimentos. Claro, não é possível excluir o game de críticas, pois ainda existem detalhes e alguns bugs a serem corrigidos, mas vale lembrá-los que existem apenas 2 desenvolvedores para essa obra.

Uma história dupla
Nossa jornada, como dito anteriormente, vai ser iniciada com um protagonista masculino, porém, posteriormente vivenciamos momentos com uma mulher (que também viajou no tempo) mas evitarei falar muito especificamente dessa personagem, para evitar o desprazer de um spoiler.
Basicamente, estamos viajando no tempo para investigar um total de três desaparecimentos, por isso, inclusive é importante escutar ao comunicador, que passará todas as instruções possíveis para nós e ajudará a nos localizar dentro das missões de exploração. A primeira delas é um passageiro original do Titanic, que devido a uma anomalia, acabou aparecendo no nosso tempo e, como consequência, a viagem no tempo foi estritamente proibida e o inventor da tecnologia ‘’desaparaeceu’’. Por fim, a outra protagonista, anteriormente enviada também para investigar a nave, sumiu, totalizando assim os 3 desaparecimentos em que o nosso herói está disposto a ir até o fim, incluindo o mundo paranormal, para descobrir.
Assim, vamos vivenciar uma história de capítulos, revezando entre os protagonistas, de forma lenta e calma para desvendar tanto os aspectos calmos e físicos, quanto aqueles irreais e sobrenaturais.
Particularmente, algo pelo qual não encontrei resposta mas me despertou curiosidade, fiquei interessado em como as mãos do nosso protagonista ficaram da forma apresentada, toda machucada e com claras marcas de congelamento. Em algumas partes da progressão, acho importante comentar, meu jogo crashou e tive que voltar alguns passos.

Explorando as características do console
Sabemos o quão uma boa história e uma boa imersividade é importante para qualquer gênero gamer, principalmente terror, porém, existem boas características que um game sempre deve extrair do seu console, por exemplo as técnicas disponibilizadas pelas características únicas do Oculus VR.
Uma das principais questões é a exploração em 360 graus, com detalhes e objetos passíveis de importância na nossa missão espalhados por todos locais, promovendo então uma curiosidade ao alcançar uma interatividade com os jogadores, como em uma parte do jogo que foi disponibilizado um martelo para quebrar um vidro com uma chave dentro em duas cenas anteriores, ou seja, caso não houvesse me atentado ao ambiente, muito provavelmente demoraria mais do que o comum para compreender a necessidade de retornar para concluir a missão.
Dessa forma, fica claro que os desenvolvedores buscaram essa exploração em todas as esferas possíveis da realidade virtual, com grande sucesso em diversas partes, apesar de algumas mecânicas básicas, como segurar uma pá estarem um pouco enferrujadas. Digo, pegar e mover objetos, tirar itens guardados no inventário, tudo se torna muito intuitivo conforme vamos progredindo, o que mostra a tarefa realizada com sucesso: imersão ao extremo.
Agradecemos aos publicadores da Boombox Games, os desenvolvedores da Globiss Interactive LLC por disponibilizarem Titanic: A Space Between e possibilitarem a criação desse conteúdo.
Lançado em 14 de fevereiro de 2024 pela Boombox Games, estúdio bem focado em desenvolver jogos 3D, e desenvolvido pela Globiss Interactive LLC, Titanic possui estilo single player e já chega com excelente avaliação nos fóruns do mundo dos gamers. O mais interessante é que você pode se surpreender com que vai encontrar aqui, principalmente por ter sido uma obra trabalhada e realizada apenas por duas pessoas, dois irmãos residentes de Chicago- EUA.
Jogaremos aqui como Hendrik Van Eden, um especialista que é enviado de volta, viajando através do tempo, para o enorme Titanic para descobrir a verdade sobre o desaparecimento de uma das tripulantes, Diana. Assim, nossa aventura vai passar por uma investigação que demandará inteligência e (bastante) coragem para os jogadores, isso porque existirão puzzles e diversos momentos que teremos que batalhar fortemente contra a subida rápida do nível da água dentro do navio, lembrando que, além de tudo, se trata do TITANIC! Um ambiente enorme para ser explorado.

Titanic em toda sua glória
O primeiro dos pontos a serem ressaltados é a incrível qualidade gráfica disponibilizada por esses desenvolvedores, principalmente se tratando de um console tão pouco explorado entre as grandes empresas. Aqui, vamos ver detalhes de todas as partes do gigantesco Titanic, o que ajuda e muito na melhora da imersividade do jogador, que pode chegar a sentir arrepios para cada momento aqui.
Além disso, essa temática só tende a ganhar com essa qualidade gráfica, somada também a um grande estilo de feedback auditivo, com sons de tensão e uma forte indução ao jogador sentir os momentos que se passam dentro do jogo. Inclusive, a comunicação sonora vai ser de grande importância na gameplay, visto que nosso personagem vai ser orientado a todo momento por um membro da sua equipe (a mesma que o enviou na viagem temporal).
Então, essa somatória de detalhes vai importar muito para todos os jogadores, principalmente para aqueles que amam a história real envolvida nisso, para vocês terem uma ideia, teve momentos que cheguei a sentir náuseas devido à soma de todos acontecimentos. Claro, não é possível excluir o game de críticas, pois ainda existem detalhes e alguns bugs a serem corrigidos, mas vale lembrá-los que existem apenas 2 desenvolvedores para essa obra.

Uma história dupla
Nossa jornada, como dito anteriormente, vai ser iniciada com um protagonista masculino, porém, posteriormente vivenciamos momentos com uma mulher (que também viajou no tempo) mas evitarei falar muito especificamente dessa personagem, para evitar o desprazer de um spoiler.
Basicamente, estamos viajando no tempo para investigar um total de três desaparecimentos, por isso, inclusive é importante escutar ao comunicador, que passará todas as instruções possíveis para nós e ajudará a nos localizar dentro das missões de exploração. A primeira delas é um passageiro original do Titanic, que devido a uma anomalia, acabou aparecendo no nosso tempo e, como consequência, a viagem no tempo foi estritamente proibida e o inventor da tecnologia ‘’desaparaeceu’’. Por fim, a outra protagonista, anteriormente enviada também para investigar a nave, sumiu, totalizando assim os 3 desaparecimentos em que o nosso herói está disposto a ir até o fim, incluindo o mundo paranormal, para descobrir.
Assim, vamos vivenciar uma história de capítulos, revezando entre os protagonistas, de forma lenta e calma para desvendar tanto os aspectos calmos e físicos, quanto aqueles irreais e sobrenaturais.
Particularmente, algo pelo qual não encontrei resposta mas me despertou curiosidade, fiquei interessado em como as mãos do nosso protagonista ficaram da forma apresentada, toda machucada e com claras marcas de congelamento. Em algumas partes da progressão, acho importante comentar, meu jogo crashou e tive que voltar alguns passos.

Explorando as características do console
Sabemos o quão uma boa história e uma boa imersividade é importante para qualquer gênero gamer, principalmente terror, porém, existem boas características que um game sempre deve extrair do seu console, por exemplo as técnicas disponibilizadas pelas características únicas do Oculus VR.
Uma das principais questões é a exploração em 360 graus, com detalhes e objetos passíveis de importância na nossa missão espalhados por todos locais, promovendo então uma curiosidade ao alcançar uma interatividade com os jogadores, como em uma parte do jogo que foi disponibilizado um martelo para quebrar um vidro com uma chave dentro em duas cenas anteriores, ou seja, caso não houvesse me atentado ao ambiente, muito provavelmente demoraria mais do que o comum para compreender a necessidade de retornar para concluir a missão.
Dessa forma, fica claro que os desenvolvedores buscaram essa exploração em todas as esferas possíveis da realidade virtual, com grande sucesso em diversas partes, apesar de algumas mecânicas básicas, como segurar uma pá estarem um pouco enferrujadas. Digo, pegar e mover objetos, tirar itens guardados no inventário, tudo se torna muito intuitivo conforme vamos progredindo, o que mostra a tarefa realizada com sucesso: imersão ao extremo.
Agradecemos aos publicadores da Boombox Games, os desenvolvedores da Globiss Interactive LLC por disponibilizarem Titanic: A Space Between e possibilitarem a criação desse conteúdo.
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Nota
Critérios da pontuação
Sobre o jogo
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