Iniciativa Stop Killing Games na UE tem sucesso na verificação de assinaturas

A iniciativa Stop Killing Games na União Europeia (UE), que busca exigir que as empresas de jogos forneçam um plano de fim de vida para títulos descontinuados (como ferramentas para servidores fan-run), atingiu um marco crucial. A Campanha da Iniciativa de Cidadãos Europeus (ECI) obteve mais de 400.000 assinaturas acima do requisito mínimo para ser apresentada à Comissão Europeia.

O ponto de preocupação era o processo de verificação de assinaturas, que exige que os signatários sigam regras estritas e sejam cidadãos da UE. Felizmente, os dados preliminares mostram um resultado positivo que elimina essa dúvida.

Em uma atualização feita no subreddit da Stop Killing Games, o usuário Mr_Presidentle forneceu os dados de progresso:

"De 1.448.270 assinaturas, 689.035 já foram verificadas, e 15 países atingiram seus limites mínimos. Ainda faltam os dois maiores países — Alemanha e França — mas com base em nosso progresso atual, estamos confiantes de que ultrapassamos os limites exigidos."

Em outro comentário, o Mr_Presidentle confirmou que apenas "Cerca de 3%" das assinaturas falharam na verificação até agora. Fazendo um cálculo rápido, de 1.448.270 assinaturas, a falha de 3% resultaria em 1.404.822 assinaturas válidas (arredondando), o que ainda é um excesso de 404.822 assinaturas sobre o objetivo de 1.000.000.

O movimento tem como objetivo que as empresas forneçam, por exemplo, ferramentas para que as comunidades de fãs possam manter seus próprios servidores locais após o encerramento dos jogos.

Com a verificação de assinaturas em andamento e a taxa de falha em apenas 3%, todos os sinais apontam para o sucesso desta primeira etapa e o avanço da iniciativa para a Comissão Europeia.

A iniciativa Stop Killing Games na UE obteve 1.448.270 assinaturas e tem uma taxa de falha de verificação de apenas 3%, superando o requisito de 1.000.000 de assinaturas. O movimento exige que as empresas forneçam um plano de fim de vida para jogos descontinuados. O avanço para a Comissão Europeia é esperado, mesmo com os dados da Alemanha e França ainda pendentes.